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27 Apr 2019 12:50
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<h1>Sere&iacute;smo, A Moda Que Est&aacute; Inundando O Brasil</h1>

<p>Como poder&aacute; um peixe vivo viver fora da &aacute;gua fria? S&oacute; mesmo se for uma sereia, e do tipo vivido por Isis Valverde em A For&ccedil;a do Almejar, a trama das 9 da Globo. Acredite se quiser: elas est&atilde;o se espalhando pelo Brasil e pelas m&iacute;dias sociais, perante o r&oacute;tulo do sere&iacute;smo, t&iacute;tulo dado a um padr&atilde;o de modo que pra diversos ultrapassa o conceito de modinha.</p>

<p>H&aacute; quem, e tamb&eacute;m uma enorme cauda de peixe, incorpore no dia a dia h&aacute;bitos que implicam um um contato mais violento n&atilde;o apenas com a &aacute;gua, todavia com o meio-local de modo geral. “O sere&iacute;smo tem toda uma filosofia”, prega Mirella Ferraz, a primeira sereia profissional brasileira, que diz ficar irritada no momento em que chamam o sere&iacute;smo de moda ou embarcam nele s&oacute; “para obter likes no Instagram”.</p>

<p>“Tem que ter uma identifica&ccedil;&atilde;o com a &aacute;gua, se perceber feliz nela. Ser muito ligada ao meio-recinto, ser ativista, amar e aprender o mundo das sereias. N&atilde;o &eacute; s&oacute; botar conchinha no cabelo”, argumentada as regras a sereia que serviu de base para Gloria Perez gerar Ritinha, a personagem de Isis. “Eu nasci com afeto pela &aacute;gua, uma fixa&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o consigo explicar”, conta. A fixa&ccedil;&atilde;o por sereias moldou os 33 anos de exist&ecirc;ncia de Mirella, que fez escola de biologia marinha, pra preparar-se golfinhos, e morou em lugares como Fernando de Noronha e no litoral baiano. O web site tem por coincid&ecirc;ncia o mesmo nome dado ao h&aacute;bitos de vida dos amantes das sereias.</p>

<p>“Eu escrevia textos de moda e neste momento era comum utilizar ‘-ismo’ para definir alguma Nove Sugest&otilde;es Pra Fazer Um Curr&iacute;culo Qualificado De Atrair Aten&ccedil;&atilde;o De Grandes Corpora&ccedil;&otilde;es , como minimalismo. Redigindo um texto a respeito de estampas praianas, acabei pensando em sere&iacute;smo. Curti tal do termo que usei no blog”, explica Bruna, que comanda a p&aacute;gina perto com a amigo Camila Gomes. “Quando a moda surgiu e come&ccedil;aram a denomin&aacute;-la desse jeito, eu fiquei surpresa.” O nome surgiu junto com o blog, pois, na mesma &eacute;poca, grifes como Chanel e Victoria’s Secret se inspiravam nesses seres maravilhosos em seus desfiles universo afora.</p>

<p>No entanto a virada em terras brasileiras aconteceu em 2015. “No mundo inteiro estava bastante popular, muitas famosas internacionais come&ccedil;aram a pegar imagens com uma cauda, como Katy Perry, Paris Hilton, Lady Gaga fez shows e um clipe vestindo uma. Aqui outras famosas quiseram copiar, como a Ivete Sangalo e a Adriane Galisteu.</p>

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<li>Frequente eventos e esteja onde seu alvo est&aacute;</li>
<li>A liga&ccedil;&atilde;o entre m&uacute;sicas e criatividade</li>
<li>Formato In&eacute;dito no Brasil</li>
<li>Passe uma mensagem direta</li>
<li>Alaide L. Silva citou: 30/01/doze &aacute;s 20:18</li>
<li>Distribua panfletos na loja</li>
</ul>

<p>Com isso, o povo come&ccedil;ou a enxergar o sere&iacute;smo um tanto melhor, n&atilde;o como qualquer coisa de gente insana, e sim que &eacute; alguma coisa estonteante, divertido e que poder&aacute; carregar magia para tua vida”, explica Mirella. Outra prova da explos&atilde;o do sere&iacute;smo est&aacute; nos neg&oacute;cios de Mirella Ferraz, que confecciona e vende caudas. Nos dias de hoje, ela comercializa de sessenta a cem caudas por m&ecirc;s, a at&eacute; 429 reais cada uma.</p>

<p>Quando abriu o ateli&ecirc;, em 2012, a sereia n&atilde;o chegava a vender nem 10 caudas por m&ecirc;s, foi mesmo em 2015 que a mar&eacute; virou. Dentro De Cada Uma Aumentou muito a busca, de imediato o estoque esgota todo m&ecirc;s. Antes, era s&oacute; eu. Hoje, al&eacute;m de mim e da minha m&atilde;e, que virou minha s&oacute;cia no ateli&ecirc;, tive que contratar mais quatro costureiras.</p>

<p>Mirella diz nunca ter tido a vontade de — ou imaginado que poderia — transformar a tua paix&atilde;o de guria em carreira, o que, por acaso, ocorreu naturalmente. Em 2003, aos dezenove anos, fez a primeira cauda. Ela precisou encontrar uma f&aacute;brica de neopreme de mergulho (tecido de borracha usado nos trajes do esporte aqu&aacute;tico) e convencer a corpora&ccedil;&atilde;o a vender o produto, porque a f&aacute;brica s&oacute; atendia pessoas jur&iacute;dicas. IG Colunistas - Tecnozilla, Por Marcelo Minutti - Tecnologia, Inova&ccedil;&atilde;o E Posicionamento Digital , precisou importar uma monofin, a barbatana especial pra nado em apneia (t&eacute;cnica em que se usa a pr&oacute;pria pr&aacute;tica do pulm&atilde;o de prender a respira&ccedil;&atilde;o, sem a aux&iacute;lio de um cilindro de ar). “Minha cauda foi uma promo&ccedil;&atilde;o.</p>

<p>Foi no momento em que me senti completa”, conta Mirella, que guarda at&eacute; hoje a constru&ccedil;&atilde;o. Com a cauda, Mirella usou a web pra notabilizar os seus feitos como sereia. “Eu coloquei fotos pela rede, e v&aacute;rias pessoas acharam animado e come&ccedil;aram a se interessar, Como Divulgar Seu Trabalho Em M&iacute;dias sociais do Brasil. Visto que, aqui, o que &eacute; diferente &eacute; ris&iacute;vel.</p>

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